Teresa Moure sobre Žižek vai ao ginásio

(…) Sento-me, irrequieta, a escrever o prólogo de Zizek Vai ao Ginásio. Tento abandonar-me ao imenso prazer de ler um poemário comovedor, estimulante, que, às vezes, até faz com que sorria. Contudo, o prólogo não nascerá dessa vontade de expressar o que me move quando escrevo. Foi solicitado pelo autor, meu amigo, que talvez queira…