A nova temporada do Poetas de Dois Mundos, da Livraria da Travessa no Rio de Janeiro, estreiou no último sábado com o apoio das Edições Macondo. Leituras de Cláudia R. Sampaio, Inês Francisco Jacob, Patrícia Lino e Tiago Alves Costa. Mediação de Leonardo Marona.
World Anthology of Border Poetry: Blurred Political (Canadá)
Acaba de sair a “World Anthology of Border Poetry: Blurred Political (Canadá)” que inclui uma tradução inglesa de um poema da minha autoria. O poema intitula-se “É a noite doutor, é a noite que dói” e faz parte do livro “Mecanismo de Emergência”. A antologia inclui 30 poetas de diversos países e está associada à…
Escrever o cansaço incansável: Žižek Vai ao Ginásio | por Carla Carbatti
Como escrever quando as palavras, o pensamento, o silêncio, as mãos estão cansadas? O que escrever com as palavras, o pensamento, o silêncio e as mãos cansadas? Cansaço, eis um conceito, ou melhor, um percepto (o pensar mediante percepções e sensações próprio das artes, segundo Deleuze e Guattari) incontornável para acompanhar ao Žižek Vai ao Ginásio de Tiago Alves…
Iniciação ao Grito
Procura um sítio elevado, onde te possam ouvir bem, depois perscruta-o desesperadamente dentro de ti. Logo a seguir, uma pessoa a quem o possas dedicar. Sim, agora abre bem essa boca. Espera: o MEDO. Embora te possa parecer fácil encontrá-lo, só depois desse exercício inicial o grito poderá subir em ti, hiante e pletórico. Abre…
Žižek Vai ao Ginásio – Edição no Brasil
“Žižek Vai ao Ginásio é um livro de poemas, e uma experiência, e também um maquinário. Percorrendo certa tradição do lirismo, mas valendo-se também do poema como matéria física, em que conta a sua disposição desenhada na página como possível chave de leitura, Tiago Alves Costa constrói uma obra que consegue se aproximar do nosso zeitgeist. Menção…
La velocidad de la inquietud (un experimento científico-poético) HIV & CO
Publicado originalmente em HIV & CO.
Apresentação de Žižek vai ao Ginásio no Instituto Camões de Vigo
Na próxima quinta-feira, dia 17 de setembro, às 19h30, terá lugar no Instituto Camões de Vigo a apresentação do meu último livro “ŽÍŽEK VAI AO GINÁSIO” . Estarei acompanhado pelo cineasta galego, Roi Fernandez, que produziu o filme-poema “Os Americanos” para esta obra.
Žižek Vai ao Ginásio na Feira do Livro do Porto
Apresentação do meu mais recente livro “Žižek Vai ao Ginásio” nos stands da livraria Poetria (Pavilhões 6 e 7) da Feira do Livro do Porto, no dia 5 de Setembro, às 17h00. A apresentação estará a cargo da poeta Sara F. Costa. Evento: https://www.facebook.com/events/716815239168894/
Filipe Campos Melo sobre “Žižek vai ao Ginásio”
“Antes de me conhecerem, devem primeiro conhecer as minhas palavras” I. Da Arquitetura Oblíqua Uma “Pessoa-Estátua” observa a realidade estática de um mundo decaído num desconcerto –uma ética (inumana) alicerçada numa arquitetura oblíqua Esse “Eu-Estátua” – meramente contemplativo, é um ser desprovido da força necessária,necessariamente morrente “de pasmo” A imobilidade gera um aglomerado de gente…
9º edição do Raias Poéticas | Online
Terei honra de moderar a mesa 2 da 9º edição do Raias Poéticas online: Dobra de pensamento: A LITERATURA ACONTECE EM RECOMEÇO ININTERRUPTO Tiago Alves Costa (poeta, ensaísta e tradutor, Corunha)José Emílio-Nelson (poeta ensaísta, Portugal)Carla Carbatti (poeta, ensaísta, Brasil)Victor Oliveira Mateus (poeta, ensaísta, Portugal)Jorge Velhote (poeta, fotógrafo, ensaísta, Portugal) Podem acompanhar através da mallarmargens revista de…
Sara F. Costa sobre “Žižek vai ao ginásio”
O livro de poesia do Tiago começa com aquela cena do Fight Club em que o Brad Pitt incendeia o apartamento do Edward Norton e eu diria que esse é um excelente começo. O medo de perder a “vida-dinheiro”, isto é “Tudo aquilo que juntara enquanto se movia”. Para o autor, o cogito de Descarte…
O poema apresentou-se a um concurso de poesia
O poema apresentou-se a um concurso de poesiae leu-se a ele mesmo diante dos júris. Os júris surpreendidos com o inefávelquiseram saber quem era o autor daquelas palavras– podiam vencer o concurso!Mas não havia autor, muito menos poetaera ele mesmo, o poema que se lia a si mesmo: livre insurgente …